30 dezembro, 2010
Entre Janeiro e Novembro - Movimento de contentores cresceu 18% na Liscont
O movimento de contentores no terminal de Alcântara, concessionado à Liscont, registou um crescimento de 18 por cento nos primeiros 11 meses deste ano face a período homólogo de 2009. No período em questão foram movimentados 147.666 contentores contra os 125.037 contentores movimentados nos primeiros 11 meses do ano passado.
De acordos com dados da Liscont fornecidos à Lusa, o crescimento tem vindo a verificar-se desde Agosto deste ano, uma vez que até Julho a movimentação de contentores foi sempre inferior à do ano passado. A tendência inverteu-se em Agosto, com um crescimento de 23,3 por cento, mantendo-se em Setembro, com mais 21,5 por cento, e em Outubro, com um aumento de 10,6 por cento. O aumento maior, de 35,4 por cento, ocorreu em Novembro.
In Transportes em Revista
De acordos com dados da Liscont fornecidos à Lusa, o crescimento tem vindo a verificar-se desde Agosto deste ano, uma vez que até Julho a movimentação de contentores foi sempre inferior à do ano passado. A tendência inverteu-se em Agosto, com um crescimento de 23,3 por cento, mantendo-se em Setembro, com mais 21,5 por cento, e em Outubro, com um aumento de 10,6 por cento. O aumento maior, de 35,4 por cento, ocorreu em Novembro.
In Transportes em Revista
28 dezembro, 2010
Importações subiram mais do que exportações
As exportações da região Norte aumentaram em valor cerca de 12% no terceiro trimestre, em termos homólogos, mas as importações cresceram 16%, revela o relatório "Norte Conjuntura".
De acordo com o documento da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), o principal contributo para o aumento das exportações foi dado pelo sector eléctrico.
"As importações de bens para a região Norte observaram, no terceiro trimestre, um crescimento próximo de 16%, motivado sobretudo pela compra de 'inputs' destinados à actividade da indústria regional e de bens de capital (excluindo material de transporte)", referem, os autores do relatório.
No segundo trimestre, o crescimento homólogo das importações e das exportações rondava, nos dois casos, os 20%.
A CCDR-N realça que as empresas do Norte evidenciaram no terceiro trimestre "um reforço da capacidade de se financiarem junto do sistema bancário e financeiro (+2,7%), numa inflexão de tendência que não é ainda detectada a nível nacional".
A actividade hoteleira do Norte "atravessa um período de menor crescimento, visível nos principais indicadores", salientam os autores do estudo.
"Os números de hóspedes e de dormidas apresentaram mesmo variações homólogas negativas, em agosto (-0,5% e - 1,3%, respetivamente)", salienta a CCDR-N.
Na média do bimestre Julho-Agosto, o total de dormidas aumentou, em termos homólogos, 1,2%, "ficando abaixo do crescimento de 6,1% verificado no trimestre anterior", acrescenta.
O salário médio praticado no Norte no terceiro trimestre (716 euros) registou uma variação real negativa da ordem de 1,3% face ao período homólogo, apesar do crescimento do salário nominal (+0,6% em termos homólogos), atendendo à aceleração da inflação (+1,8%).
- Vamos no bom caminho, está visto....
In JN
De acordo com o documento da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), o principal contributo para o aumento das exportações foi dado pelo sector eléctrico.
"As importações de bens para a região Norte observaram, no terceiro trimestre, um crescimento próximo de 16%, motivado sobretudo pela compra de 'inputs' destinados à actividade da indústria regional e de bens de capital (excluindo material de transporte)", referem, os autores do relatório.
No segundo trimestre, o crescimento homólogo das importações e das exportações rondava, nos dois casos, os 20%.
A CCDR-N realça que as empresas do Norte evidenciaram no terceiro trimestre "um reforço da capacidade de se financiarem junto do sistema bancário e financeiro (+2,7%), numa inflexão de tendência que não é ainda detectada a nível nacional".
A actividade hoteleira do Norte "atravessa um período de menor crescimento, visível nos principais indicadores", salientam os autores do estudo.
"Os números de hóspedes e de dormidas apresentaram mesmo variações homólogas negativas, em agosto (-0,5% e - 1,3%, respetivamente)", salienta a CCDR-N.
Na média do bimestre Julho-Agosto, o total de dormidas aumentou, em termos homólogos, 1,2%, "ficando abaixo do crescimento de 6,1% verificado no trimestre anterior", acrescenta.
O salário médio praticado no Norte no terceiro trimestre (716 euros) registou uma variação real negativa da ordem de 1,3% face ao período homólogo, apesar do crescimento do salário nominal (+0,6% em termos homólogos), atendendo à aceleração da inflação (+1,8%).
- Vamos no bom caminho, está visto....
In JN
22 dezembro, 2010
Para o ano começar em grande...
QUOTE
Vimos por este informar que recebemos dois Pré-avisos de greves:
Primeiro:
“Pré-Aviso de Greve dos Trabalhadores Portuários do porto de Lisboa, que declara greve á prestação de trabalho neste porto a partir das 00h00 do dia 03 de Janeiro de 2011 até ás 24h00 do dia 07 do mesmo mês, cujos períodos de duração diária vão abaixo indicados para efeitos de delimitação dos tempos de paralisação das respectivas operações:
A greve exerce-se dentro dos seguintes períodos:
a) Dia 03/01 -das 09h30 ás 10h00, das 14h30 ás 15h00, das 18h00 ás 18h30 e das 22h00 ás 22h30.
b) Dia 04/01 -das 09h30 ás 10h30, das 14h30 ás 15h30, das 18h00 ás 19h00 e das 22h00 ás 23h00.
c) Dia 05/01 -das 09h00 ás 10h30, das 14h00 ás 15h30, das 18h00 ás 19h30 e das 22h00 ás 23h30
d) Dia 06/01 -das 09h00 ás 11h00, das 14h00 ás 16h00, das 17h30 ás 20h00 e das 21h30 ás 24h00.
e) Dia 07/01 -das 08h00 ás 14h00 e das 18h00 ás 24h00.”
Segundo:
“ Pré-aviso de Greve dos trabalhadores portuários, no qual declara greve á prestação de trabalho neste porto por tempo indeterminado, a partir das 00h00 do dia 03 Janeiro de 2011, a qual se exercerá nos termos e circunstancias que no quadro de aplicação do disposto nº 1 do art º 531º e nos nºs 1 a 3 do art 534, ambos do código de trabalho”
UNQUOTE
Vimos por este informar que recebemos dois Pré-avisos de greves:
Primeiro:
“Pré-Aviso de Greve dos Trabalhadores Portuários do porto de Lisboa, que declara greve á prestação de trabalho neste porto a partir das 00h00 do dia 03 de Janeiro de 2011 até ás 24h00 do dia 07 do mesmo mês, cujos períodos de duração diária vão abaixo indicados para efeitos de delimitação dos tempos de paralisação das respectivas operações:
A greve exerce-se dentro dos seguintes períodos:
a) Dia 03/01 -das 09h30 ás 10h00, das 14h30 ás 15h00, das 18h00 ás 18h30 e das 22h00 ás 22h30.
b) Dia 04/01 -das 09h30 ás 10h30, das 14h30 ás 15h30, das 18h00 ás 19h00 e das 22h00 ás 23h00.
c) Dia 05/01 -das 09h00 ás 10h30, das 14h00 ás 15h30, das 18h00 ás 19h30 e das 22h00 ás 23h30
d) Dia 06/01 -das 09h00 ás 11h00, das 14h00 ás 16h00, das 17h30 ás 20h00 e das 21h30 ás 24h00.
e) Dia 07/01 -das 08h00 ás 14h00 e das 18h00 ás 24h00.”
Segundo:
“ Pré-aviso de Greve dos trabalhadores portuários, no qual declara greve á prestação de trabalho neste porto por tempo indeterminado, a partir das 00h00 do dia 03 Janeiro de 2011, a qual se exercerá nos termos e circunstancias que no quadro de aplicação do disposto nº 1 do art º 531º e nos nºs 1 a 3 do art 534, ambos do código de trabalho”
UNQUOTE
16 dezembro, 2010
Plenário - Estivadores
Por comunicação do Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes de Lisboa, informamos de que no dia 17/12/2010 (6ª. Feira), pelas 08:00 horas, realizar-se-á um Plenário de trabalhadores daquela associação.
Por essa razão todas as operações portuárias previstas para este dia irão ser afectadas.
Por essa razão todas as operações portuárias previstas para este dia irão ser afectadas.
15 dezembro, 2010
Sines recebeu quinto megacarrier de 14.000 TEU
O porto de Sines recebeu o “MSC La Spezia” de 14.000 TEU, sendo o quinto navio de última geração a escalar o Terminal XXI, desde Agosto deste ano.
Proveniente do Extremo Oriente, onde a última escala foi Singapura, o “MSC La Spezia” esteve em Sines cerca de 23 horas movimentando 1.755 TEU. Construído nos estaleiros da Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering, na Coreia do Sul, tem um comprimento total de 365,5m, boca de 51m e Deadweight de 165.300 toneladas, permitindo transportar um total de 14.000 TEU.
A MSC – Mediterranean Shipping Company tem vindo a introduzir navios desta capacidade no Lion Service, que liga directamente portos do Extremo Oriente à Europa, sendo Sines o primeiro porto europeu a ser escalado.
Com a utilização deste tipo de navios é possível reduzir em grande escala os custos de transporte por contentor, permitindo aos donos das cargas serem mais competitivos. A infra-estrutura instalada no Terminal XXI permite a operação destes “gigantes dos mares”.
Conforme prática habitual, a Administração do Porto de Sines assinalou a ocasião com a entrega de uma placa ao Comandante do navio, alusiva à escala deste “megacarrier” no Terminal XXI do Porto de Sines na sua viagem inaugural.
In "Transportes em Revista"
Proveniente do Extremo Oriente, onde a última escala foi Singapura, o “MSC La Spezia” esteve em Sines cerca de 23 horas movimentando 1.755 TEU. Construído nos estaleiros da Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering, na Coreia do Sul, tem um comprimento total de 365,5m, boca de 51m e Deadweight de 165.300 toneladas, permitindo transportar um total de 14.000 TEU.
A MSC – Mediterranean Shipping Company tem vindo a introduzir navios desta capacidade no Lion Service, que liga directamente portos do Extremo Oriente à Europa, sendo Sines o primeiro porto europeu a ser escalado.
Com a utilização deste tipo de navios é possível reduzir em grande escala os custos de transporte por contentor, permitindo aos donos das cargas serem mais competitivos. A infra-estrutura instalada no Terminal XXI permite a operação destes “gigantes dos mares”.
Conforme prática habitual, a Administração do Porto de Sines assinalou a ocasião com a entrega de uma placa ao Comandante do navio, alusiva à escala deste “megacarrier” no Terminal XXI do Porto de Sines na sua viagem inaugural.
In "Transportes em Revista"
Terminal de Contentores da SOTAGUS
Hoje dia dia 16 de Dezembro o terminal da Sotagus encerrará às 19:30 horas, de forma a permitir a todos os seus colaboradores a participação no jantar de Natal da empresa.
13 dezembro, 2010
Navios retomaram fornecimento nas ilhas do Grupo Central
A empresa de transportes marítimos de mercadorias 'Graciosense' retomou hoje, segunda-feira, as viagens entre as ilhas do Grupo Central dos Açores, que não se realizaram durante quase duas semanas devido ao mau tempo.
As viagens realizadas entre a Terceira, onde estão sediados os serviços da empresa, e as restantes ilhas do Grupo Central, permitiram repor os fornecimentos de produtos alimentares, cimento, rações e gás, que já começavam a escassear nos mercados locais.
O administrador Francisco Bórgia revelou que o 'Espírito Santo', o 'Paulo da Gama' e o 'Ponta da Barca', os três navios da empresa, operaram nas ilhas Graciosa, Faial, Pico e S. Jorge, onde não iam desde 1 de Dezembro.
Os navios da 'Graciosense', segundo aquele responsável, regressam a estas quatro ilhas na quarta-feira com mais mercadorias, especialmente produtos considerados menos prioritários, que não foram transportados hoje, segunda-feira.
A forte ondulação do quadrante norte inviabilizou nos últimos dias a operação de navios no interior do Porto da Praia da Vitória, na Terceira, onde é feita a carga e descarga de cimento para as restantes ilhas do Grupo Central.
In DN
As viagens realizadas entre a Terceira, onde estão sediados os serviços da empresa, e as restantes ilhas do Grupo Central, permitiram repor os fornecimentos de produtos alimentares, cimento, rações e gás, que já começavam a escassear nos mercados locais.
O administrador Francisco Bórgia revelou que o 'Espírito Santo', o 'Paulo da Gama' e o 'Ponta da Barca', os três navios da empresa, operaram nas ilhas Graciosa, Faial, Pico e S. Jorge, onde não iam desde 1 de Dezembro.
Os navios da 'Graciosense', segundo aquele responsável, regressam a estas quatro ilhas na quarta-feira com mais mercadorias, especialmente produtos considerados menos prioritários, que não foram transportados hoje, segunda-feira.
A forte ondulação do quadrante norte inviabilizou nos últimos dias a operação de navios no interior do Porto da Praia da Vitória, na Terceira, onde é feita a carga e descarga de cimento para as restantes ilhas do Grupo Central.
In DN
Transportadoras reflectem subida do preço dos combustíveis nos clientes
O esperado aumento do preço dos combustíveis, que na semana passada regressaram aos máximos de 2008, durante o próximo ano deverá tornar insustentável a vida das transportadoras nacionais. A possibilidade surge depois da Agência Internacional de Energia (AIE) ter revisto em alta, e pela terceira vez consecutiva, as estimativas de consumo mundial de petróleo em 2011.
"Pelas normais leis do mercado, se há um aperto na procura, a tendência é para o aumento dos preços", reconhece António Comprido, presidente da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro). Ainda assim, e considerando que as estimativas da AIE prevêem um aumento de 260 mil unidades por dia, para um total de 88,8 milhões de barris, António Comprido ressalva que ainda que seja um "factor de pressão, não parece que estejamos a falar de números tão significativos que apontem para a inevitabilidade do crescimento dos preços no curto prazo".
Preços devem subir hoje
As gasolineiras que operam em Portugal subiram os preços dos combustíveis pelo menos duas vezes nos últimos dias e na próxima semana o cenário não será muito diferente, pelo avaliar pelo comportamento dos mercados internacionais, que está já a antecipar novas subidas na gasolina e também no gasóleo, embora a um ritmo menos acentuado.
Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior. Tendo em conta que, segundo dados da Bloomberg, ambos valorizaram a semana passada 1%, prevê-se uma nova subida dos preços dos combustíveis a partir de hoje.
Este é um cenário que faz tremer as estruturas associativas do sector dos transportes. A Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), a Associação Nacional de Transportadoras Portuguesas (ANTP) e a Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros (Antrop) são unânimes quanto à necessidade do Governo tomar medidas para garantir a sustentabilidade do sector no caso de "aumento excepcional" do preço dos combustíveis.
Luís Cabaço Martins, presidente da Antrop - que representa as empresas de transportes de passageiros, com excepção da Carris e da STCP - vê essa possibilidade "com alguma preocupação, porque representa um incremento dos custos muito significativo na estrutura das empresas de transportes". Numa altura em que os combustíveis já representam 30% do total de custos no transporte de passageiros, Cabaço Martins defende que "tem que haver alguma forma de compensação sob pena de termos de aumentar as tarifas".
Os combustíveis pesam ainda mais na factura total do transporte de mercadorias. António Lóios, presidente da ANTP, fala de 50% dos gastos e diz que a "indústria nacional não aguenta um aumento dos preços". E sublinha que, "nos últimos dois anos, fecharam 12 mil empresas de transportes".
"A situação está perfeitamente catastrófica para as empresas, com um novo aumento dos combustíveis não sei se não vamos parar a uma situação idêntica à que tivemos em 2008", diz o presidente da ANTP. Em 2008, enquanto a ANTRAM negociava com o Governo possíveis descontos nos combustíveis ou incentivos fiscais, um grupo de sete camionista avançaram para uma greve que parou o País durante três dias.
António Mouzinho, que já nessa altura estava à frente da ANTRAM, é mais cauteloso. Reconhecendo um aumento dos preços no último ano na ordem dos 20%, diz que, se os combustíveis aumentarem excepcionalmente, não haverá alternativa que não seja a de repassar os custos para os clientes: "Em matérias de economia não há milagres e quando um custo sobre na ordem dos 20% em escassos meses é evidente que terá que ser transferido para o consumidor."
In Sapo
"Pelas normais leis do mercado, se há um aperto na procura, a tendência é para o aumento dos preços", reconhece António Comprido, presidente da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro). Ainda assim, e considerando que as estimativas da AIE prevêem um aumento de 260 mil unidades por dia, para um total de 88,8 milhões de barris, António Comprido ressalva que ainda que seja um "factor de pressão, não parece que estejamos a falar de números tão significativos que apontem para a inevitabilidade do crescimento dos preços no curto prazo".
Preços devem subir hoje
As gasolineiras que operam em Portugal subiram os preços dos combustíveis pelo menos duas vezes nos últimos dias e na próxima semana o cenário não será muito diferente, pelo avaliar pelo comportamento dos mercados internacionais, que está já a antecipar novas subidas na gasolina e também no gasóleo, embora a um ritmo menos acentuado.
Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior. Tendo em conta que, segundo dados da Bloomberg, ambos valorizaram a semana passada 1%, prevê-se uma nova subida dos preços dos combustíveis a partir de hoje.
Este é um cenário que faz tremer as estruturas associativas do sector dos transportes. A Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), a Associação Nacional de Transportadoras Portuguesas (ANTP) e a Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros (Antrop) são unânimes quanto à necessidade do Governo tomar medidas para garantir a sustentabilidade do sector no caso de "aumento excepcional" do preço dos combustíveis.
Luís Cabaço Martins, presidente da Antrop - que representa as empresas de transportes de passageiros, com excepção da Carris e da STCP - vê essa possibilidade "com alguma preocupação, porque representa um incremento dos custos muito significativo na estrutura das empresas de transportes". Numa altura em que os combustíveis já representam 30% do total de custos no transporte de passageiros, Cabaço Martins defende que "tem que haver alguma forma de compensação sob pena de termos de aumentar as tarifas".
Os combustíveis pesam ainda mais na factura total do transporte de mercadorias. António Lóios, presidente da ANTP, fala de 50% dos gastos e diz que a "indústria nacional não aguenta um aumento dos preços". E sublinha que, "nos últimos dois anos, fecharam 12 mil empresas de transportes".
"A situação está perfeitamente catastrófica para as empresas, com um novo aumento dos combustíveis não sei se não vamos parar a uma situação idêntica à que tivemos em 2008", diz o presidente da ANTP. Em 2008, enquanto a ANTRAM negociava com o Governo possíveis descontos nos combustíveis ou incentivos fiscais, um grupo de sete camionista avançaram para uma greve que parou o País durante três dias.
António Mouzinho, que já nessa altura estava à frente da ANTRAM, é mais cauteloso. Reconhecendo um aumento dos preços no último ano na ordem dos 20%, diz que, se os combustíveis aumentarem excepcionalmente, não haverá alternativa que não seja a de repassar os custos para os clientes: "Em matérias de economia não há milagres e quando um custo sobre na ordem dos 20% em escassos meses é evidente que terá que ser transferido para o consumidor."
In Sapo
Porto de Setúbal deverá bater novo recorde em 2010
O porto de Setúbal poderá vir a bater o recorde absoluto de movimento de mercadorias em 2010, de 6,8 milhões de toneladas, caso se mantenha a tendência que se tem vindo a registar até ao mês de Novembro. Os dados provisórios relativos aos 11 meses do ano em curso apontam para um valor superior a 6,5 milhões de toneladas, que representa um aumento de 20 por cento relativamente a período homólogo de 2009. A manter-se, para o mês de Dezembro, uma movimentação dentro da média mensal deste ano, a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra acredita que o movimento poderá aproximar-se dos sete milhões de toneladas, “o que permite antever que, 2010, seja o melhor ano de sempre para o porto de Setúbal”.
In Transportes em Revista
In Transportes em Revista
06 dezembro, 2010
ACP está contra fusão dos portos nacionais
A Associação Comercial do Porto (ACP) emitiu um comunicado onde revela que o Governo está a estudar “a reestruturação do sector portuário através da criação de uma empresa pública a quem será atribuída a gestão dos portos nacionais de forma centralizada”.
Para a ACP “não há um vislumbre da menor justificação técnica ou económica” que sustente este projecto, sendo “um plano para retirar toda a autonomia ao maior porto de exportação nacional (Leixões), para desviar os seus recursos e cobrir deficits de portos mal geridos e mal tutelados que, ainda por cima, se dedicam maioritariamente à importação". A associação declara ainda que decidiu tomar uma posição pública, no sentido, de “alertar o Governo e, também, todas as forças vivas da região, para o risco que representa esta nova e perversa ideia de fundir todos os portos numa única empresa”.A ACP revela que, já em 2004, se tinha manifestado contra a intenção do então Governo criar uma “holding de portos”, um projecto que tinha como objectivo integrar todos os portos nacionais, entregando a gestão de cada um a um director dependente de uma sede em Lisboa. “O fim prematuro do Governo PSD/CDS acarretaria o fim desta ideia de constituir uma Holding dos Portos. Contudo, a actual contestação pública e generalizada às PPP’s e Institutos Públicos cria um clima favorável a medidas que parecem significar redução de custos e a racionalização de organismos do Estado. Deste modo, sabe-se que está nas intenções do Governo retomar o projecto, só que substancialmente piorado: de “holding” de portos passa a conjecturar-se uma fusão de todos os portos numa empresa única” diz a ACP. No comunicado, a associação portuense finaliza dizendo que “a ideia de transferir para Lisboa a sua gestão e recursos, diluindo o Porto de Leixões na mediocridade de que agora é excepção, é um acto centralista e irresponsável e, por isso, intolerável”.«Não há nenhuma intenção de fusão dos portos» - António MendonçaEntretanto, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, já veio a público negar que exista qualquer intenção de avançar com um plano para a fusão dos portos. Para Mendonça “há um grande equívoco em relação a essa matéria” garantindo que “não está em causa qualquer fusão administrativa dos portos” mas aproveitar o bom trabalho que estes têm vindo a desenvolver procurando aproveitar o que tem sido feito para introduzir mais eficiência e mais racionalidade na gestão portuária. Segundo o ministro, o que está em causa “é pensar no seu conjunto o papel dos portos no contexto da afirmação internacional do país”.
por: Pedro Pereira (In Transportes em Revista)
Para a ACP “não há um vislumbre da menor justificação técnica ou económica” que sustente este projecto, sendo “um plano para retirar toda a autonomia ao maior porto de exportação nacional (Leixões), para desviar os seus recursos e cobrir deficits de portos mal geridos e mal tutelados que, ainda por cima, se dedicam maioritariamente à importação". A associação declara ainda que decidiu tomar uma posição pública, no sentido, de “alertar o Governo e, também, todas as forças vivas da região, para o risco que representa esta nova e perversa ideia de fundir todos os portos numa única empresa”.A ACP revela que, já em 2004, se tinha manifestado contra a intenção do então Governo criar uma “holding de portos”, um projecto que tinha como objectivo integrar todos os portos nacionais, entregando a gestão de cada um a um director dependente de uma sede em Lisboa. “O fim prematuro do Governo PSD/CDS acarretaria o fim desta ideia de constituir uma Holding dos Portos. Contudo, a actual contestação pública e generalizada às PPP’s e Institutos Públicos cria um clima favorável a medidas que parecem significar redução de custos e a racionalização de organismos do Estado. Deste modo, sabe-se que está nas intenções do Governo retomar o projecto, só que substancialmente piorado: de “holding” de portos passa a conjecturar-se uma fusão de todos os portos numa empresa única” diz a ACP. No comunicado, a associação portuense finaliza dizendo que “a ideia de transferir para Lisboa a sua gestão e recursos, diluindo o Porto de Leixões na mediocridade de que agora é excepção, é um acto centralista e irresponsável e, por isso, intolerável”.«Não há nenhuma intenção de fusão dos portos» - António MendonçaEntretanto, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, já veio a público negar que exista qualquer intenção de avançar com um plano para a fusão dos portos. Para Mendonça “há um grande equívoco em relação a essa matéria” garantindo que “não está em causa qualquer fusão administrativa dos portos” mas aproveitar o bom trabalho que estes têm vindo a desenvolver procurando aproveitar o que tem sido feito para introduzir mais eficiência e mais racionalidade na gestão portuária. Segundo o ministro, o que está em causa “é pensar no seu conjunto o papel dos portos no contexto da afirmação internacional do país”.
por: Pedro Pereira (In Transportes em Revista)
Portugal lidera transporte marítimo com CPLP
Portugal é o membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que regista fluxos de mercadorias com maior relevância e dimensão com os restantes integrantes do grupo, com destaque para Angola, Brasil e Cabo Verde. A informação consta de um estudo de mercado dos Países e dos Portos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) apresentado durante o III Encontro de Portos da comunidade, que se realiza em Luanda.
O estudo indica também que os portos do Brasil e Angola registam um grande fluxo de granéis líquidos e combustíveis, em termos de toneladas, de grande relevo.
Os fluxos comerciais entre Portugal e Angola rondaram, em 2009, os dois milhões de toneladas de mercadorias, essencialmente produtos alimentares e materiais de construção, enquanto o país africano exporta maioritariamente derivados de petróleo. O porto de Luanda é responsável por quase 50 por cento da relação marítima angolana com os portos portugueses, com maior relevância para o porto de Leixões, seguindo-se os de Lisboa, Sines e Setúbal.Com o Brasil, os fluxos comerciais portugueses rondaram os 1,8 milhões de toneladas, em 2009, com maior representatividade para o de Sines e Angra dos Reis, com produtos petrolíferos, destacando-se também os de São Sebastião, Sepetiba e Macapa.Na relação Portugal e Cabo Verde, as trocas comerciais atingiram no ano passado, cerca de 500 mil toneladas de mercadorias, que variam entre produtos alimentares e materiais de construção e de Cabo Verde, produtos diversos.Em Portugal, o porto de Setúbal tem o maior nível de relações comerciais com os portos cabo-verdianos, cerca de 45 por cento, seguindo-se os de Leixões, Aveiro e Lisboa, sendo o Porto da Praia, com 52 por cento, o que mais movimentação regista.O Brasil e Angola tiveram um fluxo comercial que, em 2009, rondou as 617 mil toneladas de produtos, com o porto de Santos e representar cerca de 56 por cento das relações comerciais e em Angola o Porto de Luanda, com 86 por cento. A análise permitiu constatar que existem 19 linhas regulares que escalam portos da rede CPLP, a maioria mercadoria em contentores.
por: Carlos Moura (In Transportes em revista)
O estudo indica também que os portos do Brasil e Angola registam um grande fluxo de granéis líquidos e combustíveis, em termos de toneladas, de grande relevo.
Os fluxos comerciais entre Portugal e Angola rondaram, em 2009, os dois milhões de toneladas de mercadorias, essencialmente produtos alimentares e materiais de construção, enquanto o país africano exporta maioritariamente derivados de petróleo. O porto de Luanda é responsável por quase 50 por cento da relação marítima angolana com os portos portugueses, com maior relevância para o porto de Leixões, seguindo-se os de Lisboa, Sines e Setúbal.Com o Brasil, os fluxos comerciais portugueses rondaram os 1,8 milhões de toneladas, em 2009, com maior representatividade para o de Sines e Angra dos Reis, com produtos petrolíferos, destacando-se também os de São Sebastião, Sepetiba e Macapa.Na relação Portugal e Cabo Verde, as trocas comerciais atingiram no ano passado, cerca de 500 mil toneladas de mercadorias, que variam entre produtos alimentares e materiais de construção e de Cabo Verde, produtos diversos.Em Portugal, o porto de Setúbal tem o maior nível de relações comerciais com os portos cabo-verdianos, cerca de 45 por cento, seguindo-se os de Leixões, Aveiro e Lisboa, sendo o Porto da Praia, com 52 por cento, o que mais movimentação regista.O Brasil e Angola tiveram um fluxo comercial que, em 2009, rondou as 617 mil toneladas de produtos, com o porto de Santos e representar cerca de 56 por cento das relações comerciais e em Angola o Porto de Luanda, com 86 por cento. A análise permitiu constatar que existem 19 linhas regulares que escalam portos da rede CPLP, a maioria mercadoria em contentores.
por: Carlos Moura (In Transportes em revista)
26 novembro, 2010
Erro na pista de Beja vai custar oito milhões
Com inauguração atrasada dois anos, o aeroporto de Beja já custou 35 milhões de euros, mas um erro detectado na construção da pista vai implicar um custo adicional de oito milhões de euros. Assim, ainda não podem aterrar aviões comerciais.
Sem que tenham sido apuradas responsabilidades, de acordo com a Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja (EDAB), ouvida no âmbito da auditoria realizada pelo Tribunal de Contas (TC), um dos erros mais caros e flagrantes do futuro aeroporto comercial de Beja está na própria pista. "A pista continua a não ter a solidez necessária para ser utilizada por aviões comerciais. Assim, necessita de obras adicionais que ascenderão a oito milhões de euros, antes mesmo da inauguração da infra-estrutura", indica o relatório da auditoria.
Situação devida a "erro no modelo utilizado", não terá sido culpa de ninguém, dado que "não foram apuradas, pelo dono da obra [EDAB] quaisquer responsabilidades".
O TC refere, logo de início, que "merece sérias reservas o facto de o Estado ter procedido à criação de uma empresa pública, cujo volume de negócios, passados nove anos, é inexistente, onde já foram gastos cerca de 35 milhões de euros, em custos directos da obra e custos de funcionamento, sendo ainda necessário despender mais 39 milhões de euros para operacionalizar o aeroporto, bem como dar cobertura a défices de exploração da empresa até 2015".
Os sucessivos atrasos na obra e os trabalhos a mais, devido a erros, por exemplo, serão responsáveis por uma fatia considerável do despendido até ao momento, ascendendo a mais de três milhões de euros: cerca de 2,8 milhões de euros em empreitadas e mais de 300 mil euros em "extensão de contrato sem formalização de adenda" em assessoria à gestão, coordenação e fiscalização do terminal civil. Só em fiscalização das obras foram gastos 1,8 milhões de euros: 51% dos custos com aquisição de bens e serviços.
Em Maio deste ano, a EDAB anunciou nova data para a inauguração do aeroporto. Porém, o TC constatou que muito está por fazer e mais longe ainda está o final dos prejuízos. "Merece, ainda, reserva a capacidade real de a EDAB para apontar como provável, uma data próxima do ano 2020, para atingir o ponto de equilíbrio, num quadro em que a viabilidade económica financeira do projecto não foi, na realidade, assegurada, perspectivando-se assim, quase 20 anos de prejuízos sucessivos de exercício", aponta o relatório.
Relativamente ao objectivo de este aeroporto vir a complementar quer o de Lisboa, quer o de Faro, bem como o de vir a captar voos "low cost" que potenciem o turismo do Alentejo, o Tribunal de Contas sublinha no relatório de auditoria que "não existem ainda nem operadores nem acessibilidades" e que "Beja não tem acessos rodoviários e ferroviários eficientes para o resto do país e para a Europa". O TC diz também que "tanto a Ryanair como a TAP iniciaram, em Fevereiro de 2010, meros contactos exploratórios", mas "não apresentaram propostas interessadas ou interessantes".
Situação devida a "erro no modelo utilizado", não terá sido culpa de ninguém, dado que "não foram apuradas, pelo dono da obra [EDAB] quaisquer responsabilidades".
O TC refere, logo de início, que "merece sérias reservas o facto de o Estado ter procedido à criação de uma empresa pública, cujo volume de negócios, passados nove anos, é inexistente, onde já foram gastos cerca de 35 milhões de euros, em custos directos da obra e custos de funcionamento, sendo ainda necessário despender mais 39 milhões de euros para operacionalizar o aeroporto, bem como dar cobertura a défices de exploração da empresa até 2015".
Os sucessivos atrasos na obra e os trabalhos a mais, devido a erros, por exemplo, serão responsáveis por uma fatia considerável do despendido até ao momento, ascendendo a mais de três milhões de euros: cerca de 2,8 milhões de euros em empreitadas e mais de 300 mil euros em "extensão de contrato sem formalização de adenda" em assessoria à gestão, coordenação e fiscalização do terminal civil. Só em fiscalização das obras foram gastos 1,8 milhões de euros: 51% dos custos com aquisição de bens e serviços.
Em Maio deste ano, a EDAB anunciou nova data para a inauguração do aeroporto. Porém, o TC constatou que muito está por fazer e mais longe ainda está o final dos prejuízos. "Merece, ainda, reserva a capacidade real de a EDAB para apontar como provável, uma data próxima do ano 2020, para atingir o ponto de equilíbrio, num quadro em que a viabilidade económica financeira do projecto não foi, na realidade, assegurada, perspectivando-se assim, quase 20 anos de prejuízos sucessivos de exercício", aponta o relatório.
Relativamente ao objectivo de este aeroporto vir a complementar quer o de Lisboa, quer o de Faro, bem como o de vir a captar voos "low cost" que potenciem o turismo do Alentejo, o Tribunal de Contas sublinha no relatório de auditoria que "não existem ainda nem operadores nem acessibilidades" e que "Beja não tem acessos rodoviários e ferroviários eficientes para o resto do país e para a Europa". O TC diz também que "tanto a Ryanair como a TAP iniciaram, em Fevereiro de 2010, meros contactos exploratórios", mas "não apresentaram propostas interessadas ou interessantes".
Irregularidades
Desorganização
Graças à "deficiente organização", há adjudicações sem elementos (ie, 2,6 milhões de euros para o alargamento de caminhos entre pistas).
Ajustes directos
Em 34 contratos, 17 foram por ajuste directo e, em dois destes, não houve consulta de outras empresas.
Derrapagens
Nas empreitadas, os atrasos chegam a 625 dias ( 322% do prazo contratado), com custos médios de +10%. Nas assessorias, há 330 mil euros a mais sem contrato de extensão.
Cronologia
2001- Constituição da EDABCom 82,5% de capital público, é constituída a Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja.
2008 - Data inicial de aberturaEm Dezembro de 2007, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, e o Secretário de Estado, das Obras Públicas, Paulo Campos, visitaram as obras "a finalizar em 2008".
2009 - Obras em conclusãoEmpresa para o Desenvolvimento do Aeroporto de Beja anuncia fase final da conclusão das obras no aeroporto.
2010 - Abertura no Verão de 2011Em Maio deste ano, a EDAB anuncia que prevê o início de operações comerciais no Verão de 2011.
In "JN"
25 novembro, 2010
Porto de Leixões baixa taxas para 2011
A Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) decidiu reduzir todas as taxas para embarque de mercadorias em Leixões num valor médio de 4 por cento e manter os actuais valores das taxas de desembarque de mercadorias.
Estas medidas, que irão entrar em vigo no próximo ano, pretendem “contrariar os efeitos da crise económica e reforçar a competitividade do Porto de Leixões e das empresas exportadoras a operar em Portugal, as taxas de carga e descarga de todas as categorias de mercadorias não vão sofrer o aumento da inflação, sofrendo antes uma descida significativa de preço em muitas delas” refere a APDL em comunicado. Assim, o embarque de granéis, veículos, contentores e carga geral no Porto de Leixões vai ser 4 por cento mais barato, em média, durante o ano de 2011. No entanto, no caso dos granéis agro-alimentares, a descida de valores das taxas de carga e descarga chega mesmo aos 50 por cento. Segundo o porto de Leixões “com esta alteração do seu regulamento de tarifas, o Porto de Leixões pretende aumentar a sua competitividade no segmento de granéis agro-alimentares ao passar ao agente que toma a decisão sobre a cadeia logística a seleccionar – o cliente – o maior benefício desta alteração de custos”.
In "transportes em revista"
Estas medidas, que irão entrar em vigo no próximo ano, pretendem “contrariar os efeitos da crise económica e reforçar a competitividade do Porto de Leixões e das empresas exportadoras a operar em Portugal, as taxas de carga e descarga de todas as categorias de mercadorias não vão sofrer o aumento da inflação, sofrendo antes uma descida significativa de preço em muitas delas” refere a APDL em comunicado. Assim, o embarque de granéis, veículos, contentores e carga geral no Porto de Leixões vai ser 4 por cento mais barato, em média, durante o ano de 2011. No entanto, no caso dos granéis agro-alimentares, a descida de valores das taxas de carga e descarga chega mesmo aos 50 por cento. Segundo o porto de Leixões “com esta alteração do seu regulamento de tarifas, o Porto de Leixões pretende aumentar a sua competitividade no segmento de granéis agro-alimentares ao passar ao agente que toma a decisão sobre a cadeia logística a seleccionar – o cliente – o maior benefício desta alteração de custos”.
In "transportes em revista"
16 novembro, 2010
Condutores que entram por Caia/Elvas têm ordem para parar
Todos os condutores que entram desde as 00:00 em Portugal pela fronteira do Caia (Elvas) são sujeitos ao controlo documental devido à realização da cimeira da NATO em Lisboa.
Desde as 00:00, apenas quem atravessar a fronteira vindo de Badajoz (Espanha) vai ser obrigado a parar e mostrar os documentos, numa prática que já não se verificava desde o Europeu de Futebol em 2004 e que se aplica igualmente aos cidadãos nacionais.
Desde as 00:00, apenas quem atravessar a fronteira vindo de Badajoz (Espanha) vai ser obrigado a parar e mostrar os documentos, numa prática que já não se verificava desde o Europeu de Futebol em 2004 e que se aplica igualmente aos cidadãos nacionais.
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