Os utentes sul-africanos e swazis do porto de Maputo começaram a transferir as suas cargas de novo para os portos de Durban e Richards Bay, por causa das polémicas taxas de scanning impostas pelas autoridades moçambicanas. O Corredor de Ligação de Maputo (“Corridor Liaison Initiative - MCLI”), que promove o uso deste corredor de mercadorias desde a África do Sul, assinala que as medidas vão ter um efeito catastrófico em futuros investimentos privados em Moçambique. O governo autorizou a recém-formada empresa Kudumba, que explora os scanners não intrusivos nos portos e nas fronteiras, a cobrança de uma taxa, quer a carga seja ou não passada no scanner, em contentores, carga ensacada, ou mesmo minério e sumos de fruta, ou açúcar. As medidas são consideradas únicas e sem precedentes a nível mundial. Futuros investimentos das indústrias sul-africana e moçambicana correm sérios riscos, esperando-se que o governo de Moçambique anule rapidamente a taxa, agindo a tempo de impedir mais estragos na imagem do país como porta de entrada e saída de mercadorias na região.
Gandas malucos...
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