31 janeiro, 2007
Futura plataforma de distribuição vale 500 milhões
A Mota-Engil assina hoje, em Pequim, um acordo memorando de entendimento com a chinesa Nam Kwong com vista ao estabelecimento de uma plataforma de entrada de produtos chineses na Europa. Ao todo, José Sócrates – recebido ontem na capital política da República Popular da China pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, para uma visita que o levará ainda a Xangai e a Macau – vai apadrinhar cerca de três dezenas de acordos comerciais entre empresas nacionais e as suas congéneres chinesas. O memorando de entendimento assinado entre António Mota, presidente da Mota-Engil, e a Nam Kwong irá definir as bases de negociação para o desenvolvimento da plataforma de entrada de produtos chineses e é considerada pelo empresário com um dos elementos do sucesso do Poceirão. A futura Pataforma Logística do Poceirão, a desenvolver pela empresa liderada por António Mota em parceria com o BES e a Bento Pedroso Construções, envolve um investimento na ordem dos 500 milhões de euros, e deverá permitir a criação de até 8.000 postos de trabalho de acordo com cálculos do produtor. A Nam Kwong, grupo estatal chinês, será igualmente responsável pela gestão do Centro de Distribuição de Produtos Portugueses para a China, cuja assinatura de constituição ocorre no próximo sábado em Macau. O acordo para a constituição do Centro foi assinado em Setembro de 2006, à margem da segunda edição da reunião ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Oficial Portuguesa, e com o próximo acto público começa a ganhar forma a ideia de vender mais produtos de origem portuguesa para a República Popular da China.
30 janeiro, 2007
Começam a ser retirados contentores do navio encalhado

Esta é uma operação difícil, uma vez que é necessário retirar a carga sem desequilibrar o navio. A Guarda Costeira acredita que vai precisar de vários meses para retirar todos os contentores. O cargueiro Napoli encalhou há duas semanas no sudeste da costa inglesa, depois de uma tempestade no Atlântico. A zona está integrada numa região de 150 quilómetros de costa decretados pela UNESCO como Património Mundial.
25 janeiro, 2007
Polícia fecha praia para conter pilhagem

Segundo o site na Internet da estação britânica BBC, a praia e as vias de acesso à costa foram bloqueadas para evitar que se repetissem os acontecimentos de anteontem, quando uma centena de habitantes saqueou cerca de 20 contentores do navio encalhado "MSC Napoli" que deram à costa.
O "MSC Napoli" encalhou quinta-feira da semana passada ao largo da praia de Branscombe, na região de Devon. A população levou dos contentores mercadorias como perfumes, vinhos, ferramentas e peças de automóveis. Segundo vários meios de comunicação alemães, muitas

As pilhagens começaram na noite de domingo, quando vários habitantes de Branscombe, à luz de lanternas, percorreram a praia à procura de objectos que tivessem escapado do interior dos contentores. O armador do navio - que transportava 2.394 contentores - pediu a uma empresa para guardar as mercadorias que saíram dos contentores, enquanto a Polícia tentava, sem êxito, persuadir a população a abandonar a praia. As operações de esvaziamento de combustível do porta-contentores encalhado começaram ontem e poderão durar mais de uma semana, segundo as autoridades britânicas.

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- Como informação adicional, o Armador já tinha pedido autorização para escalar Lisboa em vez de Sines, mas vinha mesmo para cá este "rapazola".
- Como informação adicional, o Armador já tinha pedido autorização para escalar Lisboa em vez de Sines, mas vinha mesmo para cá este "rapazola".
24 janeiro, 2007
Espero que não seja verdade...
Parece que o mundo vai ser vitima de mais uma acção de Globalização... A Maersk depois de ter adquirido a P&O Nedlloyd, parece que se prepara para comprar tambem a Hapag Lloyd.
Muito sinceramente, espero que este "boato" não seja verdadeiro, senão o mercado que já está mau, ficará muito pior.
Abaixo a Globalização.
Muito sinceramente, espero que este "boato" não seja verdadeiro, senão o mercado que já está mau, ficará muito pior.
Abaixo a Globalização.
23 janeiro, 2007
Hamburg Süd, Maersk Line e NYK assinam acordo de cooperação
Hamburg Süd, Maersk Line e NYK chegaram a acordo para operarem conjuntamente na rota Ásia, África do Sul e costa leste da América do Sul.
Na perspectiva de uma melhoria do serviço e dos “transit times”, a partir de meados de Abril os três actuais serviços (um da Maersk e dois da Hamburg Süd e NYK) serão substituídos por dois serviços com navios rápidos e modernos, mantendo a actual capacidade. O serviço um será operado com dez navios de 3.500 TEU (seis navios da Hamburg Süd e quatro da Maersk Line), com a seguinte rotação: Shanghai, Hong Kong, Singapura, Tanjung Pelepas, Sepetiba, Santos, Buenos Aires, Rio Grande, Paranagua, Santos, Port Elizabeth, Durban, Singapura, Hong Kong, Shanghai; o serviço dois será operado com dez navios de 2.500 TEU (seis da NYK, três da Maersk Line e um da Hamburg Süd), com a rotação: Nagoya, Yokohama, Pusan, Hong Kong, Laem Chabang, Singapura, Tanjung Pelepas, Durban, Santos, Itajai, Santos, Sepetiba, Singapura, Hong Kong, Nagoya.
In Cargo News On-Line
Na perspectiva de uma melhoria do serviço e dos “transit times”, a partir de meados de Abril os três actuais serviços (um da Maersk e dois da Hamburg Süd e NYK) serão substituídos por dois serviços com navios rápidos e modernos, mantendo a actual capacidade. O serviço um será operado com dez navios de 3.500 TEU (seis navios da Hamburg Süd e quatro da Maersk Line), com a seguinte rotação: Shanghai, Hong Kong, Singapura, Tanjung Pelepas, Sepetiba, Santos, Buenos Aires, Rio Grande, Paranagua, Santos, Port Elizabeth, Durban, Singapura, Hong Kong, Shanghai; o serviço dois será operado com dez navios de 2.500 TEU (seis da NYK, três da Maersk Line e um da Hamburg Süd), com a rotação: Nagoya, Yokohama, Pusan, Hong Kong, Laem Chabang, Singapura, Tanjung Pelepas, Durban, Santos, Itajai, Santos, Sepetiba, Singapura, Hong Kong, Nagoya.
In Cargo News On-Line
Hapag-Lloyd deverá ficar no vermelho em 2006
A linha Hapag-Lloyd de transporte de contentores verá os números de 2006 deslizarem para o vermelho, em consequência da absorção da CP Ships, segundo Michael Frenzel, CEO da empresa mãe Tui.A companhia de navegação deverá apresentar prejuízos de 131 milhões de dólares para o conjunto do ano findo, que contrastam com os lucros de 2005, que atingiram os 368 milhões. Mas estes resultados, ainda que decepcionantes, não serão suficientes para levar à alienação da Hapag-Lloyd.
In Cargo News On-Line
In Cargo News On-Line
21 janeiro, 2007
20 janeiro, 2007
19 janeiro, 2007
Takargo já está licenciada e projecta adquirir locomotivas
A Takargo, empresa de transporte ferroviário de mercadorias do grupo Mota-Engil, já obteve o licenciamento da actividade por parte do Instituto Nacional de Transporte Ferroviário, INTF, estando agora em processo idêntico de acreditação junto das autoridades espanholas, revelou à CARGO News Online Pires da Fonseca.
O administrador da Takargo avançou que a empresa já lançou o concurso para a formação de maquinistas, estando na fase de selecção e recrutamento, para um curso que se inicia já em Fevereiro. Do ponto de vista de material circulante, a Takargo está já no mercado para adquirir algumas locomotivas movidas a diesel, para completarem o parque de locomotivas, bem como de vagões, que o grupo detém através da sua participada Ferrovias. Este material está agora em fase de modernização, por forma a poder em breve entrar ao serviço “no eixo Norte-Sul e na ligação a Espanha”, adiantou Pires da Fonseca. Na sequência da oficialização da compra da totalidade do capital da RL-SGPS, empresa que detém a Ternor, Sociedade de Exploração de Terminais, e que pertencia a Rodrigo Leite, a Mota-Engil, Ambiente e Serviços nomeou um novo conselho de administração composto por três membros, entre os quais o comendador Rodrigo Leite, o único que transita da anterior administração, uma estratégia que pretende garantir uma sucessão tranquila. Da parte da Mota-Engil, foram nomeados Eduardo Pimentel e Gonçalo Moura Martins. A CARGO apurou que à frente da Liscont, como director-geral, se manterá o engº Carlos Figueiredo, havendo sinais de que nos restantes terminais do Grupo se manterão os actuais directores. A aquisição foi feita no passado dia 9, por 36,9 milhões de euros, adiantou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O administrador da Takargo avançou que a empresa já lançou o concurso para a formação de maquinistas, estando na fase de selecção e recrutamento, para um curso que se inicia já em Fevereiro. Do ponto de vista de material circulante, a Takargo está já no mercado para adquirir algumas locomotivas movidas a diesel, para completarem o parque de locomotivas, bem como de vagões, que o grupo detém através da sua participada Ferrovias. Este material está agora em fase de modernização, por forma a poder em breve entrar ao serviço “no eixo Norte-Sul e na ligação a Espanha”, adiantou Pires da Fonseca. Na sequência da oficialização da compra da totalidade do capital da RL-SGPS, empresa que detém a Ternor, Sociedade de Exploração de Terminais, e que pertencia a Rodrigo Leite, a Mota-Engil, Ambiente e Serviços nomeou um novo conselho de administração composto por três membros, entre os quais o comendador Rodrigo Leite, o único que transita da anterior administração, uma estratégia que pretende garantir uma sucessão tranquila. Da parte da Mota-Engil, foram nomeados Eduardo Pimentel e Gonçalo Moura Martins. A CARGO apurou que à frente da Liscont, como director-geral, se manterá o engº Carlos Figueiredo, havendo sinais de que nos restantes terminais do Grupo se manterão os actuais directores. A aquisição foi feita no passado dia 9, por 36,9 milhões de euros, adiantou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
15 janeiro, 2007
Impressionante
13 janeiro, 2007
12 janeiro, 2007
Principe das Asturias
Transitários queixam-se de declaração electrónica ter de ser passada a… papel!!!
A APAT, associação dos transitários portugueses, alerta para a «total inoperacionalidade» com que têm sido confrontados os seus associados face ao novo sistema de declaração electrónica de exportação (Stada exportação), concretamente por «não ser possível apresentar declarações electrónicas e receber a informação subsequente inibindo as mercadorias de serem transportadas nos modos de transporte contratados com as inevitáveis consequências de perdas de viagem e rotas escolhidas a que acresce um aumento de custos com paralisações e imobilizações de meios de transporte». Concretamente, a declaração electrónica que entrou em vigor no passado dia 2 tem necessariamente que ser, imagine-se, impressa em papel, para ser apresentada às autoridades. Acresce que o sistema demora, por vezes, cinco horas para imprimir esse documento. Em exposição à Directora Geral de Alfândegas, Ana Paula Raposo, a APAT reconhece «que a implementação de novas regras acarreta em regra dificuldades de adaptação, mas cremos que as dificuldades detectadas prendem-se mais com o próprio sistema e seu funcionamento, pelo que a sua inoperacionalidade não pode deixar de ser levada em conta por essa Direcção Geral». A resposta desta, a que a CARGO News Online teve acesso, confirma as dificuldades, avançando que, no entanto, «têm sido aqui enquadradas as situações de SOS que os operadores invocam».
Resta esperar que, como responde a dado passo a responsável pelas Alfândegas do país, «o sistema estabilize no mais breve espaço de tempo».
Deus queira acrescento eu...
Artigo publicado em Cargo News Online 08/01/07
Resta esperar que, como responde a dado passo a responsável pelas Alfândegas do país, «o sistema estabilize no mais breve espaço de tempo».
Deus queira acrescento eu...
Artigo publicado em Cargo News Online 08/01/07
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