O negócio da operação portuária e da logística do grupo Mota-Engil registou uma quebra de três milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, anunciou a empresa.
Entre Janeiro e Setembro, a Mota-Engil realizou um volume de negócios de 104,2 milhões de euros nos portos e na Takargo, valor que compara com os 107,2 milhões de euros do período homólogo de há um ano.
A quebra é considerada normal, dado o abrandamento das trocas comerciais com a crise económica e financeira global, com reflexo na actividade marítimo-portuária.
Este volume de receitas engloba as operações portuárias da Tertir (TCL, Liscont, Sotagus, entre outros), da Tersado e da Sadoport e ainda a actividade da Takargo no transporte ferroviário de mercadorias.
A área de negócio das concessões rodoviárias, ao invés, registou um volume de negócios de 88,2 milhões de euros, valor que compara com os 83,7 milhões de euros de há um ano. Todas as concessões – à excepção da Beiras Litoral e Alta – registaram um aumento de volume de negócios.
In T&N
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