31 dezembro, 2008

BOM ANO DE 2009 A TODOS OS AMIGOS E LEITORES.

SÃO ESSES OS NOSSOS VOTOS.

ABRAÇO

Via Verde chega aos portos

A Via Verde, sistema de pagamento automático desenvolvido pela Brisa, vai ser alargada aos portos portugueses. A Brisa fez parcerias com as administrações dos portos de Leixões e de Lisboa visando o controlo automático dos camiões que transportam contentores. Numa primeira fase, o sistema irá ser testado no terminal de contentores de Alcântara, em Lisboa.

In Transportes em Revista

29 dezembro, 2008

Previsão de Marés

Data: 2008-12-29 Porto: Lisboa
Hora Legal de Inverno (UTC) Altura(m)
Dom, 2008-12-28 21:36 0.93 Baixa-mar
Seg, 2008-12-29 04:07 3.50 Preia-mar
Seg, 2008-12-29 10:04 0.83 Baixa-mar
Seg, 2008-12-29 16:29 3.24 Preia-mar
Seg, 2008-12-29 22:10 0.92 Baixa-mar
Ter, 2008-12-30 04:41 3.51 Preia-mar
Ter, 2008-12-30 10:38 0.82 Baixa-mar
Ter, 2008-12-30 17:03 3.24 Preia-mar
Ter, 2008-12-30 22:44 0.92 Baixa-mar
Qua, 2008-12-31 05:16 3.49 Preia-mar
Qua, 2008-12-31 11:12 0.85 Baixa-mar
Qua, 2008-12-31 17:38 3.20 Preia-mar
Qua, 2008-12-31 23:19 0.96 Baixa-mar
Qui, 2009-01-01 05:51 3.44 Preia-mar
Qui, 2009-01-01 11:46 0.88 Baixa-mar
Qui, 2009-01-01 18:13 3.15 Preia-mar
Qui, 2009-01-01 23:55 1.01 Baixa-mar

Data: 2008-12-29 Porto: Cascais
Hora Legal de Inverno (UTC) Altura(m)
Dom, 2008-12-28 21:06 1.02 Baixa-mar
Seg, 2008-12-29 03:24 3.32 Preia-mar
Seg, 2008-12-29 09:36 0.93 Baixa-mar
Seg, 2008-12-29 15:46 3.05 Preia-mar
Seg, 2008-12-29 21:39 1.02 Baixa-mar
Ter, 2008-12-30 03:58 3.32 Preia-mar
Ter, 2008-12-30 10:10 0.94 Baixa-mar
Ter, 2008-12-30 16:20 3.03 Preia-mar
Ter, 2008-12-30 22:13 1.04 Baixa-mar
Qua, 2008-12-31 04:33 3.29 Preia-mar
Qua, 2008-12-31 10:45 0.97 Baixa-mar
Qua, 2008-12-31 16:55 2.99 Preia-mar
Qua, 2008-12-31 22:49 1.09 Baixa-mar
Qui, 2009-01-01 05:06 3.25 Preia-mar
Qui, 2009-01-01 11:18 1.01 Baixa-mar
Qui, 2009-01-01 17:29 2.96 Preia-mar
Qui, 2009-01-01 23:24 1.14 Baixa-mar
Sex, 2009-01-02 05:45 3.17 Preia-mar

Data no servidor: 2008-12-29 14:45 +0000

M/V Zen Hua 4


M/V Zen Hua 4
Construido em 1974
Bandeira : St. Vincent & Grenadines
Classe : Cargueiro Pesado
Velocidade : 9,4 nós












23 dezembro, 2008

Terminal de Contentores de Alcântara - Prolongamento da Concessão é legal, diz IPTM

O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I.P. (IPTM) garante a legalidade da prorrogação da concessão à Liscont do Terminal de Contentores de Alcântara e não altera as condições de concorrência no mercado. Refere, em comunicado, que na sua apreciação foram considerados, entre outros aspectos, a necessidade de salvaguarda da concorrência, tendo-se verificado que "o accionista maioritário da concessionária Liscont (Mota-Engil), detentor nesta empresa de 82,95 por cento do capital e também detentor de participações em outras concessões de outros terminais, tinha, oportunamente, colocado à consideração da Autoridade da Concorrência, aquando da aquisição de participações, as respectivas operações de concentração”.O regulador do sector portuário salienta que também teve a preocupação de enquadrar a pretensão da Liscont ao abrigo da prática comunitária, tendo constatado que no ordenamento jurídico comunitário, a única vinculação que hoje se impõe à fixação dos prazos das concessões de operação portuária – e à possibilidade da sua prorrogação –, decorre do princípio da proporcionalidade, cifrando-se na exigência de estrita adequação dos prazos contratuais (iniciais ou supervenientes) às necessidades de amortização e justa remuneração dos investimentos realizados pelo concessionário, no desempenho de actividades de interesse geral”. O IPTM conclui assim que “a prorrogação do contrato de concessão do Terminal de Alcântara não altera as condições de mercado existentes aquando da pronúncia da Autoridade da Concorrência.”O IPTM diz ainda que procurou salvaguardar o interesse público através do respeito pelo princípio da legalidade, que foi devidamente confirmado pela sua apreciação e pela solução económica mais favorável, “confirmada após e através dos competentes estudos financeiros promovidos pela respectiva Administração Portuária”.O prazo do contrato foi fixado, como ditam as regras de direito administrativo que regem a matéria, em função do “período necessário à amortização do investimento e neste caso falamos de cerca de 227 milhões de euros de investimento da concessionária (privado), que tem como contrapartida um prazo de prorrogação de 27 anos”.
In Transportes em Revista

Comentário : E agora Sr. M.S.T. ??? Boas festas para si e todos os seus... são os nossos votos nesta época.

Bills of Lading do Passado

Para explicar o nosso artigo, aqui esta um exemplo histórico.
Em 07 Junho de 1867, G.G. Gates movimentou 1 carga no Grand Trunk Railway Co. de Portland para North Falls. Tudo isto foi feito por conta e risco do dono da carga o Sr. G.G. Gates para Roubo e avaria enquanto a carga respectiva carga estava armazenada.
Enquanto as Historicas “Bill of lading” são engraçadas de ver, as mesmas tambem nos dão raros lampejos do passado e os respectivos sinais de tradição e evolução do comercio das industrias internacionais.

Boas festas a todos...

Eu gostava de ter arranjado este video com contentores.... mas tivemos de ficar pelos fornos micro-ondas. BOAS FESTAS.

22 dezembro, 2008

Previsão de Marés

Data:2008-12-22 Porto:Lisboa

Hora Legal de Inverno (UTC)
Altura(m)
Dom, 2008-12-21 23:10 3.00 Preia-mar
Seg, 2008-12-22 05:02 1.36 Baixa-mar
Seg, 2008-12-22 11:36 3.02 Preia-mar
Seg, 2008-12-22 17:34 1.27 Baixa-mar
Ter, 2008-12-23 00:07 3.09 Preia-mar
Ter, 2008-12-23 06:04 1.28 Baixa-mar
Ter, 2008-12-23 12:32 3.04 Preia-mar
Ter, 2008-12-23 18:27 1.20 Baixa-mar
Qua, 2008-12-24 00:58 3.19 Preia-mar
Qua, 2008-12-24 06:57 1.18 Baixa-mar
Qua, 2008-12-24 13:22 3.09 Preia-mar
Qua, 2008-12-24 19:13 1.12 Baixa-mar
Qui, 2008-12-25 01:43 3.29 Preia-mar
Qui, 2008-12-25 07:42 1.09 Baixa-mar
Qui, 2008-12-25 14:06 3.13 Preia-mar
Qui, 2008-12-25 19:53 1.05 Baixa-mar
Sex, 2008-12-26 02:23 3.37 Preia-mar

Data no servidor: 2008-12-22 16:28 +0000

Centro Ibérico de Excelência Marítima vem para Aveiro

José Luís Cacho confessa o “enorme esforço” realizado para trazer o equipamento para Aveiro, e destaca o “excelente contributo” que dará à investigação portuária

A Administração do Porto de Aveiro (APA) torna pública a futura instalação de um Centro Ibérico de Excelência Marítima (CIEM), dando conta que o protocolo oficial da sua criação será assinado até ao final do próximo mês.
De acordo com José Luís Cacho, presidente da APA, esta estrutura, que ficará instalada no interior da área portuária, na Gafanha da Nazaré, “será de grande importância para o desenvolvimento da região, quer ao nível da área de investigação portuária, quer do transporte marítimo”. O presidente da APA revela o “enorme esforço e trabalho que já vem sendo desenvolvido há bastante tempo, para que este excelente projecto viesse para Aveiro”.
A decisão de avançar com o CIEM resultou de uma reunião ocorrida no início deste mês, e que juntou à mesa a APA, as agências portuguesa e espanhola de Transporte Marítimo de Curta Distância, a Escola Europeia de Short Sea Shipping, o ISCIA e o Instituto Marítimo Espanhol.
Destas entidades parceiras da APA neste projecto, José Luís Cacho destaca a Escola Espanhola de Transporte Marítimo de Curta Distância, “uma das maiores e com mais tradição na Europa neste segmento”.

Três iniciativas dinamizam projecto
Os principais objectivos deste equipamento passarão por promover o Short Sea Shipping, cursos superiores relacionados com o estudo do Mar (como de Gestão Portuária e de Direito Marítimo), divulgar a intermodalidade (rodovia/marítimo/ferrovia) como solução logística global, e realizar conferências, workshops, e seminários subordinados à temática marítima.
Com vista a “imprimir dinamismo ao projecto”, estão já agendadas algumas iniciativas, entre as quais se destaca um Encontro de Transportistas e Transitários Ibéricos, no dia 5 de Dezembro, em Aveiro. Serão, também, atribuídas bolsas aos estudantes que participem no curso ministrado pela Escola Europeia de Short Sea Shipping, bem como está prevista a realização da segunda edição da Pós-Graduação em Gestão Portuária, no Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração (ISCIA).
Em breve, será lançado um concurso de ideias para a criação do logótipo do CIEM.

In Diàrio de Aveiro.pt

Crise obriga Maersk e Evergreen a baixar preços de transporte

Empresas estão entre os operadores de navegação afectados pela bolha especulativa que inundou o mercado de novos navios.

Muita oferta e pouca procura geram quase sempre preços mais baixos. Este é um dos problemas que o sector do transporte marítimo está a enfrentar e a que não é alheio o actual cenário de crise financeira.

António Monteiro, ‘sales manager’ do operador de navegação Green Ibérica e agente para Portugal da Evergreen, explicou que há “uma bolha especulativa porque nos últimos cinco anos os armadores construíram muitos navios para fazer face ao crescimento da procura nos mercados de exportação asiáticos para os EUA e Europa”. No último ano essa oferta ultrapassou a procura e os níveis de crescimento na China já não são os mesmos, logo os preços baixaram. A mesma ideia é defendida por fonte da Maersk Portugal que confirma a diminuição da actividade das empresas devido à diminuição das exportações dos países asiáticos.

A par desta quebra dos preços as empresas estão a enfrentar uma baixa no consumo, o que faz com que os navios estejam a viajar com mais espaço vazio.

Os fretes marítimos baixaram nas cargas a granel de forma significativa. A taxa de frete média (que inclui preço do petróleo e paridade entre moedas, entre outros itens) de um navio de 150 mil toneladas nas cargas a granel caiu de 200 mil dólares para quatro mil dólares, enquanto na área de contentores desceu cerca de 30%.

Rui d’Orey, administrador do negócio de ‘shipping’ do grupo Orey refere que no segundo semestre já se sentiram sinais da crise nas actividades de navegação e transportes internacionais. Mas que, apesar disso, o balanço é positivo. Segundo o mesmo responsável, houve um abrandamento nalguns tráfegos, sobretudo no último trimestre, quer na importação quer na exportação. Rui d’Orey destaca alguns mercados importantes, como Angola, que “se mantiveram firmes” e “a valorização do dólar” que contribuiu para sustentar as exportações para os mercados dominados por aquela moeda.

Jorge Noronha, responsável da Schenker, também admite um abrandamento da actividade fruto da actual crise e arrefecimento das importações.

António Monteiro refere que é na componente de importações que se tem sentido mais a diminuição de carga. Esta empresa transportou, até Novembro, 18.091 TEU (medida padrão de um contentor), enquanto que no mesmo período de 2007 totalizou 20.830 TEU. Nas exportações as oscilações são menores com 12.164 TEU este ano contra os 12.484 do ano passado.

Para contornar os eventuais decréscimos em 2009, António Monteiro afirma que é preciso encontrar novos clientes para tentar manter os níveis de produção de 2008. Questionado sobre onde poderão surgir oportunidades, o responsável afirma que há alguns sinais vindos da indústria transformadora de papel. Isto porque a nova fábrica da Portucel, em Setúbal, entrará em funcionamento no último trimestre do próximo ano. Além disso, “espera-se que ocorra um volte-face no sector do ‘shipping’”. A empresa deposita ainda esperanças no grupo Amorim, líder mundial do sector da cortiça, cujas exportações poderão ajudar a travar a queda no transporte de carga contentorizada.

Em termos de exportações quase todos os produtos têm descido, com excepção dos produtos alimentares, destacando-se entre estes o transporte de vinho português, produto que está a ser cada vez mais reconhecido no exterior, sobretudo nos Estados Unidos. Por ser mais barato do que o vinho francês, regista crescimentos a dois dígitos. No primeiro semestre a exportação de vinho cresceu 13% para o mercado norte-americano.


Recuo no sector automóvel diminui a carga
A diminuição dos volumes de produção na indústria automóvel também não ajuda o sector do transporte marítimo. A marcação de férias forçadas tem resultado na diminuição da carga movimentada por este sector. António Monteiro, da Green Ibérica, aponta o dedo à crise na indústria automóvel por estar a afectar o transporte marítimo sobretudo com as paragens de produção que têm sido agendadas pelos diferentes fabricantes instalados em Portugal, “o que faz com que haja menos carga para transportar”. No caso da Green Ibérica, que transporta peças dos fornecedores do sector automóvel por carga contentorizada, a diminuição da carga, devido às férias forçadas até Janeiro, é evidente. António Monteiro admite que, por semana, a empresa enviava para os EUA cerca de 20 contentores com peças para automóveis. Hoje “estamos a levar entre dois a quatro contentores, o que prova o decréscimo que esta ‘commodity’ está a sofrer”. Mais uma vez são os efeitos da crise financeira que limitam a concessão de crédito pela banca às financeiras, logo ao consumidor final.

In Diárioeconomico.com

Da Somalia, com amor...





Hamburg Sud com novas agências próprias em Itália e no Egipto

O armador Hamburg Sud vai fortalecer a sua presença no Mediterrâneo com o estabelecimento de duas agências próprias no Sul de Itália no Egipto a partir do próximo dia 1 de Janeiro de 2009. Localizada em Salerno, a Hamburg Sud South Italy (HSASI) é o resultado de uma joint venture entre a HS e o Grupo Gallozi. Quando HSASI começar a operar em Janeiro, os antigos agentes Costa Container Lines, a Costamar e da Hamburg Sud, a Joint Maritime Agencies irão deixar de trabalhar para o armador no sul de Itália no final do ano. Com sede em Alexandria, a Hamburg Sud Maritime Agencies Egypt é também uma joint venture entre a Hamburg Sud, a Tabadol e a Mesco. Os Parceiros da JV Partners – Tabadol e Mesco trabalharam durante muitos anos como agentes de navegação para a Hamburg Sud e Costa Container Lines. Há cerca de um ano o armador ao comprou a Costa Container Lines tendo sido o responsável pelo “rebranding” às suas linhas de operação.

In Transportes em Revista.

Expansão de Alcantara pode chegar a Bruxelas

Manuel Champalimaud (grupo Sogestão) defende em artigo publicado no semanário Expresso do passado fim de semana que a expansão do terminal de contentores de Alcântara é um processo "nada transparente, (…) arquitectado em engenhoso plano, articulado e negociado ao arrepio da lei, dos tratados e da jurisprudência constante nos tribunais europeus, que muito provavelmente ainda virão a ter que se pronunciar sobre esta matéria". Apelidando o contrato de "leonino", o empresário manifesta a intenção de entrar na corrida à exploração do terminal de Alcântara, e revela conhecer outros empresários com igual desejo. Considerando "incompreensível" a recusa de Ana Paula Vitorino de o receber para explicar os planos de investimento para o sector, um comportamento que em sua opinião "não defende a competitividade e a propalada abertura do sector portuário", Champalimaud defende que "a realização do concurso público era tanto mais necessária quanto é certo que consistia no único procedimento possível para a defesa da sã e leal concorrência na área da movimentação de cargas contentorizadas no porto de Lisboa", tendo em conta que "o outro terminal de contentores, o de Santa Apolónia, também é controlado pelo grupo Mota-Engil através da concessionária Sotagus". Também o presidente do Conselho Fiscal do Administração do Porto de Lisboa, o fiscalista Saldanha Sanches, questionou em entrevista concedida à Antena 1 a forma como foi decidida a prorrogação da concessão daquele terminal portuário à Liscont. Para Saldanha Sanches, a ausência de concurso público configura uma situação que lesa o país, para além de poder estar ferida de inconstitucionalidade.
in CargoEdições Online

17 dezembro, 2008

Força internacional salva cargueiro chinês de piratas


A força internacional que patrulha as águas do Golfo de Áden, perto da Somália, salvou hoje um cargueiro chinês que tinha sido abordado por piratas armados, segundo o Centro de Informação sobre Pirataria, com sede em Kuala Lumpur.

«O navio chinês contactou-nos para dizer que tinham sido abordados por piratas. Comunicamos à força internacional. Enviaram dois helicópteros, dispararam várias rajadas, não para matar, e os piratas fugiram», disse o director do Centro, Noel Choong.

Choong afirmou que eram nove piratas com armas automáticas e que a tripulação do cargueiro, de cerca de 30 pessoas, evitou ser capturada ao fechar-se nas suas dependências.

O especialista confirmou que, segundo os seus dados, na última semana, houve pelo menos três incidentes semelhantes na área nos quais estiveram envolvidos um cargueiro italiano, um petroleiro de Singapura e uma embarcação grega.

Os ataques e sequestros por parte de piratas são um fenómeno frequente no Golfo de Áden, onde todos os navios que navegam pelo local devem manter sempre os radares activos.

In DiarioDigital 17/12/08

Passeios no Polo Sul

MV.Ciudad de Ushuaia preso no Polo Sul - Dez. 2008

89 Passageiros & 33 tripulantes, no Polo Sul








Cruise Ship M/V Spirit of Glacier Bay -Em Glacier Bay.

24 Passageiros & 24 tripulantes

05 dezembro, 2008

Pirataria na Somalia.... Até fim de Novembro

Ships Being Held In Somalia - Nov. 28 2008

M/V CAPT. STEPHANOS: Seized Sept. 21. The freighter was flying the Bahamas flag. It was carrying a cargo of coal and has 17 Filipinos, one Chinese and a Ukrainian aboard.

M/V FAINA: Seized Sept. 24. The ship was carrying 33 T-72 tanks, grenade launchers and ammunition destined for Kenya's Mombasa port. Pirates have demanded $20 million in ransom.

M/V AFRICAN SANDERLING: Seized Oct. 15. The Panama-flagged, Japanese-operated, and Korea-owned bulk carrier has 21 Filipino crew aboard.

M/T STOLT STRENGTH: Seized Nov. 10. The chemical tanker with 23 Filipino crew aboard was hijacked by pirates in the Gulf of Aden. It was carrying 23,818 tonnes of oil products.

M/V KARAGOL: Seized Nov. 12. The Turkish ship with 14 crew was hijacked off Yemen. It was transporting more than 4,000 tonnes of chemicals to the port of Bombay.

F/V TIANYU 8: Seized Nov. 13/14. The Chinese fishing boat was reported seized off Kenya. The crew included 15 Chinese, one Taiwanese, one Japanese, three Filipinos and four Vietnamese.


M/T CHEMSTAR VENUS: Seized Nov. 15. The combined chemical & oil tanker was travelling from Dumai, Indonesia to the Ukraine. It had 18 Filipino and five South Korean crew.

M/T SIRIUS STAR: Seized Nov. 15. The Saudi supertanker, the biggest ship ever hijacked, held as much as 2 million barrels of oil. Captured off east Africa, it had 25 crew from Croatia, Britain, the Philippines, Poland and Saudi Arabia.

M/V DELIGHT: Seized Nov. 18. The Hong Kong-flagged ship with 25 crew aboard is loaded with 36,000 tonnes of wheat bound for Iran. It was captured off the coast of Yemen.

M/V ADINA: Seized last week. The Adina is a Yemeni-operated bulk carrier and carried seven crew, including three Somalis, two Yemenis and two Panamanians.

M/V BISCAGLIA: Seized on Nov. 28. The Biscaglia is a Liberian-flagged chemical tanker with 30 crew on board, 25 Indians, three Britons and two Bangladeshis.

03 dezembro, 2008

O "Boca-Larga"

A Noticia :

A par de uma iniciativa legislativa popular ou uma providência cautelar, esta é uma das hipóteses que está a ser estudada, caso não seja revogado o decreto-lei 188/2008, que alterou as bases da concessão e autorizou a triplicação da capacidade de contentores do terminal portuário de Alcântara. Estas soluções foram hoje avançadas por Miguel Sousa Tavares numa conferência de imprensa que serviu para apresentar uma nova associação em defesa do Tejo ("Lisboa e Tejo e Tudo") e em que se voltou a questionar a "urgência" de triplicar a actual capacidade do terminal e se apelou à necessidade de realizar estudos que fundamentem esta decisão. A expansão do terminal de contentores de Alcântara serve unicamente os interesses de uma empresa privada e é lesiva para o erário público, alertou o escritor.
"Descobrimos várias coisas: que a obra era inútil e com enormes custos para o erário público. A única conclusão depois de ver o contrato [assinado com a Liscont, concessionária do terminal] é que este corresponde à satisfação dos interesses de uma empresa privada", salientou Miguel Sousa Tavares na conferência de imprensa. Entre os vários argumentos que sustentam esta posição, contam-se o facto da maior parte do investimento ser feito por entidades públicas (o Estado vai investir via Administração do Porto de Lisboa e REFER um total de 540,9 milhões de euros, cabendo à Liscont um investimento estimado de 226,7 milhões de euros), as indemnizações a pagar à Liscont caso não sejam atingidos os objectivos, a dispensa de concurso público e não estar provada a necessidade de aumentar a capacidade de contentorização naquele terminal."A obra beneficia a Mota-Engil [grupo a que pertence a Liscont e que é presidido pelo socialista Jorge Coelho] e prejudica os lisboetas", acrescentou o deputado social-democrata, Luís Rodrigues, que também pertence ao movimento cívico. Miguel Sousa Tavares sublinhou que o movimento é apoiado pela oposição camarária e por 41 dos 53 presidente de juntas de Lisboa e apelou aos deputados do PS para deixarem a obediência partidária de lado na apreciação parlamentar do diploma, requerida pelos grupos parlamentares do PSD e PCP, e que pode levar à revogação do decreto-lei 188/2008."Nada os dispensa de se informarem e de perceberem que o contrato com a Liscont é um atentado ao interesse público", observou. A associação hoje apresentada visa proteger a cidade e o rio dos "atentados" que têm sido cometidos e para afirmar que "o Tejo tem um dono e esse dono chama-se Lisboa"."O rio não pode ser esquartejado e dividido ao sabor das ideias que vão surgindo", continuou o escritor, apontando exemplos de obras recentes junto ao Tejo, "à margem da câmara e dos cidadãos" como o Observatório das Drogas e a Agência Europeia de Segurança Marítima no Cais do Sodré.

© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.


O meu comentário :

Sr. Tavares, mas porque não se cala ??? Está-me a parecer que o Sr. tem algo a ganhar com toda esta confusão, com mais um embargo de uma obra nesta cidade, com mais um atraso na evolução da mesma e do país. Alcântara foi e será dos cidadãos, que no entanto e durante 364 dias por ano não se lembram daquela zona… Nem dela querem saber… Você fala do que não percebe, ataca o que não entende e “manda bitaites” sobre aquilo que não sabe e nem ao trabalho de aprofundar conhecimentos se dá. É por causa de pessoas como você que o país está como está, a afundar, lentamente. O país precisa do investimento que vai ser efectuado em Alcântara e olhe que eu não sou estivador… informe-se melhor acerca de toda a indústria que se relaciona directamente com o “seu” Cavalo Branco e vai ver que afinal até vai prejudicar mais gente com esta sua iniciativa, muitas famílias vão mesmo sentir na pele o que você está a provocar. Não sou sectarista, mas a si apenas lhe posso dizer uma coisa: volte por favor para a sua escrita e para os seus comentários televisivos e deixe os assuntos que desconhece na totalidade serem tratados por pessoas muitos mais competentes e bem informadas do que você está neste caso e, acima de tudo, volte mas é para o Porto e vá fazer barulho junto da Administração Do Porto de Leixões que, esse sim, é o terminal da sua zona de residência. Deixe os problemas de Lisboa com os Lisboetas. Informe-se primeiro e aprofundadamente sobre aquilo que vai falar e atacar e não faça por favor as figuras que tem feito. Se é tacho que procura em Lisboa, informo-o desde já que me parece que vai ter azar… já começa a ser uma das pessoas mais odiadas de toda esta região.
Precisa de dinheiro para voltar a casa? Eu empresto, não tenho muito, mas empresto… Gente incompetente e preguiçosa, com mais velocidade de língua que de cérebro e principalmente pouco apetite para perder tempo a estudar e analisar com conhecimento de causa já nós temos muita… Não precisamos de o importar a si também.

Nuno Santos - B.I. 10276159
Cidadão Português e trabalhador em uma dessas empresas de que o Sr.não se lembra de mencionar.

Ao menos alguma empresa que dê dinheiro ao Pais...

Bósnia quer mais vagões portugueses

A Bósnia-Herzegovina está interessada em adquirir mais mil vagões a Portugal, num negócio de cerca de 100 milhões de euros e que poderá implicar a instalação da EMEF na região.

A EMEF está a estudar eventuais parcerias com empresas bósnias para garantir o fornecimento de mais mil vagões àquela república dos Balcãs. Técnicos da EMEF estarão já na região, tentando despistar instalações industriais que possam ser adaptadas para a criação de uma linha de montagem de vagões.

Até ao próximo dia 8, os bósnios deverão apresentar à parte portuguesa o caderno de encargos para o novo fornecimento, incluindo aí as especificações técnicas dos vagões, as quantidades pretendidas de cada modelo e o plano de financiamento. A EMEF terá de apresentar uma proposta detalhada até meados de Fevereiro.

Em causa estará o fornecimento de mais mil vagões, a juntar a outros já produzidos em Portugal e exportados para aquele país. Os últimos foram entregues no fim de semana, em Sarajevo, com a presença da secretária de Estado dos Transportes.

Para além dos três tipos de vagões que constituíram a primeira encomenda, a Bósnia-Herzegovina pretende adquirir dois novos veículos, especialmente adaptados para o transporte de minérios e de materiais de construção.

Ana Paula Vitorino quer fechar o negócio dentro de três meses, e com isso acelerar o processo de criação da nova fábrica da EMEF, no Entroncamento, para onde se prevê a produção de vagões e de rodados, para os mercados nacional e internacional. O investimento já foi autorizado pelas Finanças.

A eventual criação de uma fábrica de montagem de vagões nos Balcãs servirá como plataforma para atacar novos mercados na região.

02 dezembro, 2008

Mv. Faina.... Finalmente pagam o resgate de 1 dos navios.

Os piratas somalis e os proprietários do cargueiro ucraniano MV Faina chegaram a acordo para a libertação do navio, sequestrado a 24 de Setembro e que transportava armamento pesado, incluindo 33 carros blindados T-72, de fabrico soviético.

“O acordo foi alcançado mas estão ainda a discutir as modalidades relativas à libertação do navio, da carga”, disse à agência Reuters Andrew Mwangura, do Programa de Apoio à Navegação da África Oriental, uma organização de monitorização da pirataria na costa da Somália e do Quénia, criada em 1996. “Também estão a negociar a entrega do dinheiro. Mas ouço dizer que as coisas estão a correr bem e que o navio deverá ser libertado”, adiantou.

Os piratas tinham exigido um resgate de 20 milhões de dólares (15,8 milhões de euros) pelo navio, que transporta ainda lança-granadas e munições. A tripulação é composta por 20 homens. Neste momento, cerca de duas centenas de tripulantes de mais de uma dúzia de navios sequestrados estão em poder dos piratas.

Hoje expirou o prazo para a libertação do superpetroleiro Sirius Star, o maior navio alguma vez capturado numa acção de pirataria, de acordo com a agência Reuters.

Os sequestradores exigem 25 milhões de dólares para devolver o navio, que está avaliado em 150 milhões de dólares e transporta um carregamento de petróleo avaliado em cem milhões de dólares e que seria suficiente para abastecer Portugal de combustível durante seis dias.

O superpetroleiro foi sequestrado a 15 de Novembro e os piratas ameaçam provocar uma catástrofe ecológica se o resgate não for pago. Esta sexta-feira capturaram ainda um navio de transporte de produtos químicos, o Biscaglia, o terceiro deste tipo actualmente em poder dos piratas.

Mais de 20 mil navios cruzam todos os anos as águas do golfo de Aden, onde tem decorrido a maioria dos ataques dos piratas.

In Publico