A frota de porta-contentores imobilizados por falta de cargas decresceu para 199 navios e 790 mil TEU, depois de em meados de Março ter atingido um pico de 214 navios e 1,04 milhões de TEU.
Os números são da ASX Alphaliner e respeitam apenas aos navios propriedade dos próprios armadores/operadores. As explicações avançadas para a melhoria da situação prendem-se com a chegada da temporada de Verão, tradicionalmente de maior actividade no comércio mundial, e também com a preferência dos operadores em utilizarem navios próprios, devolvendo aos seus donos os navios fretados à medida que os respectivos contratos terminam.
A Maersk Line, número um mundial, tem imobilizados navios correspondentes a 6% da sua frota, com uma capacidade agregada de transporte de 120 mil TEU. A MSC, número dois, terá imobilizada cerca de 1% da sua frota. E a CMA-CGM, número três, estará a operar com todos os navios de sua propriedade.
Nos antípodas estão a MISC, com 28% da sua frota imobilizada, a Zim com 20%, e a APL com 19%.
O custo diário dos navios imobilizados por falta de cargas deverá rondar os quatro milhões de dólares, estima a ASX Alphaliner.
In T&N
04 junho, 2009
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