Na Rússia passou a ser possível a compra de viagens de "caça aos piratas" na costa da Somália, a bordo de iates privados com armamento de guerra. Por 3 500 libras (cerca de 4 100 euros), os utilizadores podem patrulhar as águas actualmente mais perigosas do mundo, na esperança de serem atacados. O trajecto tem início em Djibouti (Somália) e termina em Mombaça, no Quénia. Quando são atacados, retaliam com lança-granadas, metralhadoras e lança-foguetes, avança o jornal austríaco Wirtschaftsblatt.
Os passageiros que pagarem mais 5 libras (cerca de 5,80 euros) pelo aluguer de uma metralhadora AK-47 e outras 7 libras (cerca de 8,20 euros) por um cartucho de munições, beneficiam da protecção de um esquadrão de antigos membros de forças especiais. Para atrair piratas, as embarcações viajam à velocidade de cinco milhas náuticas, muito perto da costa, segundo o site Ananova.
Os piratas libertaram na passada terça-feira um navio holandês sequestrado no mês passado no golfo de Aden, tendo um membro da tripulação sido encontrado sem vida. Outro membro da tripulação foi ferido a tiro.
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